
O vento nos cabelos... as ideias mais soltas e etéreas. Depois a voragem incontida dos kilómetros. O contraste do vermelho com o negrume da estrada... Até chegar ao destino. O cessar do ronco do motor num estertor final... um gesto amigo de quem nos reconheceu. O carinho... O bem-estar, a satisfação de ter viajado, adicionada à de chegar... Palavras que se trocam, efusivas... A vida que renasce, enfim, que se renova...
3 comentários:
Não fosse o vermelhinho, nada disto seria possível.
Beijinhos
Franky
Também não é tanto assim ;-) . O objecto é um mero catalisador da consciencialização das emoções. Porque essas têm de já existir, mesmo que subjacentes!
Beijinhos
António
Claro que sim, se não existem emoções para que os objectos?
Devemos amar aquilo que queremos e aquilo que sentimos tem de ser perpetuado pelas emoções.
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